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O que é a flexibilidade cognitiva?

A flexibilidade cognitiva é a capacidade do cérebro para adaptar sua conduta e opiniões a acontecimentos novos, variáveis e inesperados.

Em outras palavras, a flexibilidade cognitiva é a habilidade para perceber que o que você está fazendo não funciona, e executar as alterações adequadas para adaptar-se às novas situações.

A flexibilidade cognitiva exerce uma ampla função na aprendizagem e na resolução de problemas. Ela permite você escolher uma estratégia e executá-la para adaptar-se à nova situação na que você se encontra. Ajuda a reunir a informação do ambiente e responder de forma flexível e eficiente, ajustando a sua conduta às alterações que a situação exige.

Uma pessoa que tem uma forte flexiblidade cognitiva pode possuir as cracterísticas a seguir:

  • Uma boa flexibilidade mental permite você se adaptar rapidamente às alterações ou novas situações.
  • A flexibilidade cognitiva ajuda atolerar alterações que podem ser causadas ao resolver um problema ou realizar uma tarefa. Permite você criar soluções alternativas.
  • As pessoas com uma boa flexibilidade cognitiva são capazes de passar de uma ativivade para outra com facilidade e saber como atuar perante todas as situações.
  • Elas podem capturar várias dimensões da realidade, observar desde diferentes pontos de vista e reconhecer relações ocultas, o que lhes permitem encontrar diferentes soluções para o mesmo problema.
  • As pessoas que possuem flexibilidade mental toleram melhor os erros e as alterações, são capazes de se pôr na situação de outras pessoas e encontram compromissos facilmente.

A flexibilidade cognitiva é uma das funções cognitivas básicas e superiores na metacognição, e faz parte de nossas funções executivas. As funções executivas são uma parte importante de um desenvolvimento correto e adequado na escola e na vida. Elas permitem você marcar objetivos, planejar e realizar o plano, supervisar as suas próprias ações e corrigir sua conduta dependendo dos resultados.

A flexibilidade cognitiva está relacionada com a inteligência fluida, o raciocínio fluido e a capacidade para resolver um problema de forma fácil e eficiente.

Uma flexibilidade cognitiva adequada permite você considerar outras ideias, valores e formas de pensamento, que ajudarão a entender o ponto de vista de outras pessoas e valorizar as opiniões dos outros. Por isso a flexibilidade mental está muito associada com a empatia e a interação social.

Desenvolvimento da alteração cognitiva e flexibilidade mental

A flexibilidade cognitiva, como a linguagem ou as habilidades motoras, é uma capacidade cognitiva que requer o uso de processos de desenvolvimento e a maturarão do cérebro.Geralmente, a flexibilidade cognitiva está completamente desenvolvida quando temos 20 anos, após ser treinada e usada desde o nascimento.

A flexibilidade cognitiva depende do lobo pré-frontal do cérebro, a estrutura que leva mais tempo para madurar. Você já deve ter percebido que as crianças são impacientes, não gostam das variações da rotina normal e tendem a fazer birras. Todos esses comportamentos podem ser explicados devido a uma flexibilidade mental fraca, pois é ainda o desenvolvimento da etapa inicial e não está totalmente mudura.

Exemplos de flexibilidade cognitiva

De vez em quando você acorda na hora de dormir, você usa sua flexibilidade cognitiva várias vezes. Como você percebe sua flexibilidade cognitiva na vida cotidiana

  • Um exemplo é quando você está se preparando para o café da manhã e não há leite. O que você faz? Fica chateado e vai para a escola ou trabalho sem comer nada? Vai à padaria e come lá? Você come alguma outra coisa para o café da manhã? A flexibilidade cognitiva permite você pensar em outras opções quando seu plano inicial é alterado de forma inesperada.
  • Se seu melhor amigo ou amiga deixa de falar com você, a flexibilidade cognitiva ajuda você a pensar os motivos. Permite você pensar em coisas que aconteceram e encontrar uma possível razão de porque ele ou ela não fala com você. Se você é capaz de pensar no ponto de vista de outras pessoas, isso ajudará a se pôr na situação delas e pensar o que pode ter acontecido.
  • Você sempre faz o mesmo itinerário para trabalhar. Um dia, está chovendo e você sabe que vai ficar preso no engarrafamento. O que você faz? Você pode optar por pegar a chuva, sair antes de casa e tentar evitar o tráfico ou usar outro meio de transporte público que talvez consiga chegar antes ao seu trabalho. Seus planos ou rotina inicial foram alterados por uma situação inesperada, mas a sua flexibilidade cognitiva permite você pensar em outras soluções alternativas para chegar a tempo ao trabalho. Você deverá usar as mesmas habilidades usadas para tomar uma decisão: experiência, previsão, motivação, conhecimento e emoções.
  • Quando você toca a campainha e ninguém abre a porta, você não continua tocando esperando que alguém responda, você deduz que não tem ninguém em casa. Ser capaz de entender isso e procurar uma solução alternativa é outro exemplo de flexibilidade mental. Você começa a procurar outras formas de se comunicar: telefona para a pessoa para ver onde está e se vai retornar logo.

Rigidez cognitiva: flexibilidade cognitiva deficiente

O que é a rigidez cognitiva? A rigidez cognitiva é a consequência da falta de flexibilidade mental. Pode ser definida como a incapacidade para alterar a conduta ou opiniões quando são ineficazes para alcançar o seu objetivo. A rigidez cognitiva pode causar alterações no regulamento da conduta, criando padrões deficientes.

Se pedirem para você citar palavras que começam com a letra "A", sem usar nomes próprios, e você só é capaz de pensar em "Antônio", você sofre de rigidez cognitiva, pois não é capaz de pensar em outras alternativas para "Antônio".

A sensação que este fenômeno causa é de "bloqueio", sem ser capaz de encontrar uma saída. A rigidez cognitiva pode ter consequências negativas na vida cotidiana, pois muitas vezes existem situações que fazem você criar estratégias ou soluções alternativas.

Geralmente, existem três graus de flexibilidade ou rigidez cognitiva. O primeiro exemplo pode ser um grau extremo de rigidez cognitiva, mas é possível que outros casos não sejam tão óbvios. Porém, mesmo os graus mais baixos de rigidez cognitiva pode afetar a vida cotidiana (quando uma criança tem dificuldade para mudar de um assunto para outro sem perder informação).

Porquê algumas pessoas têm rigidez cognitiva? O cérebro humano gosta de estabilidade e tenta evitar a instabilidade de qualquer jeito. É possível que uma pessoa com um alto nível de rigidez cognitiva tenha que fazer uma alteração perante uma determinada situação, mas não será capaz de adaptar a sua conduta ou forma de pensar. É normal sentir dificuldade para adaptar-se às alterações, mas as pessoas com pouca flexibilidade mental vão ter muita mais dificuldade que outra pessoa.

A preservação está especificamente associada com a rigidez cognitiva, pois está composta de uma reiteração de ações que podiam ser eficazes em outras situações, ou que foram planejadas mas não funcionam na situação atual.

Transtornos ou patologias associados com a flexibilidade cognitiva ou rigidez mental deficitária

É muito comum encontar rigidez cognitiva em vários transtornos, seja porque afeta diretamente à flexibilidade cognitiva ou porque as funções cerebrais usadas pela flexibilidade cognitiva foram alteradas.

A rigidez cognitiva ou uma flexibilidade cognitiva debilitada é, muitas vezes, a característica de vários transtornos neuropsiquiátricos, como os que padecem crianças com dificuldade para prestar atenção, pessoas que sofreram algum tipo de trauma cerebral (acidente automobilístico, queda, etc.), derrame ou transtornos complexos como o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), Desordem Obsessiva-Compulsiva (DOC), esquizofrenia, transtorno do espectro do autismo (síndrome de Asperger e autismo), transtornos alimentares (anorexia nervosa e bulimia nervosa) e pessoas com dependências, entre muitas outras.

Os adultos mais idosos costumam sofrer de problemas relacionados à alteração mental e à flexibilidade cognitiva. O envelhecimento do cérebro implica alterações físicas e funcionais nele, prejudicando o processamento do cérebro e o desempenho cognitivo.

Recursos ou testes para avaliar a flexibilidade cognitiva ou rigidez mental

A avaliação de flexibilidade cognitiva pode ser útill em várias áreas e condutas, como a medicina, o âmbito acadêmico, profissional ou a aprendizagem.

O processo de flexibilidade mental ou flexibilidade cognitiva pode ser avaliado com a ajuda de uma avaliação neuropsicológica completa. As avaliações validadas de CogniFit ajudam a analisar de forma eficaz uma ampla variedade de habilidades cognitivas, incluindo a flexibilidade cognitiva.

Para avaliar especificamente a alteração cognitiva, o programa de CogniFit usa uma variedade de testes validados que ajudam a analisar com precisão a capacidade do usuário para adaptar-se às alterações ambientais. Estes testes são baseados nos clássicos testes Wisconsin de Classificação de Cartas e Stroop de Cores (WCST).

  • O teste de sincronização UPDA-SHIF: uma bola em movimento será exibida na tela. O usuário deve seguir a bola com o cursor com o maior cuidado e precisão possíveis.
  • Teste de simultaneidade DIAT-SHIF: o usuário deve seguir os movimentos aleatórios da bola com o maior cuidado possível, e prestar atenção às palavras que serão exibidas no meio da tela. Quando a palavra exibida no meio da tela corresponda à cor que está escrita, o usuário deve dar uma resposta. Este atividade exige a adaptação do usuário às alterações, a criação de respostas adequadas e ser capaz de usar as habilidades de alteração mental e visual ao mesmo tempo.
  • Teste de inatenção FOCU-SHIF: uma luz será exibida em cada canto da tela. O usuário deverá clicar nas luzes amarelas o mais rápido possível e evitar clicar nas luzes vermelhas.

Além da flexibilidade mental, estas tarefas também vão ajudar você a avaliar o tempo de resposta, a coordenação óculo-manual, a alteração e a inibição.

Como é possível melhorar a flexibilidade cognitiva?

Como acontece com qualquer outra habilidade cognitiva, a flexibilidade mental pode ser treinada, aprendida e melhorada, e CogniFit pode ajudar a conseguir isso.

A bateria de exercícios de CogniFit para a estimulação cognitiva permite que você treine suas principais habilidades cognitivas e funções executivas.

O programa de estimulação cognitiva de CogniFit foi criado por uma equipe de cientistas e psicólogos cognitivos especializados em neuroplasticidade e neurogênse. O sistema patentado de CogniFit avalia em primeiro lugar a flexibilidade mental e outras funções cognitivas importantes. O programa reúne as informações obtidas da avaliação e cria automaticamente um programa completo e personalizado de treinamento para ajudar a melhorar a flexibilidade cognitiva e outras funções executivas.

Um regime de treinamento cerebral desafiante e consistente é a melhor maneira para melhorar as suas funções executivas e outros processos mentais necessários para a flexibilidade cognitiva. CogniFit é uma ferramenta usada pela comunidade científica, escolas e centros médicos do mundo. Você apenas precisa treinar 15 minutos por dia, de 2 a 3 vezes por semana.

Este programa está disponível on-line, sendo adequado para adultos e crianças acima de 7 anos. Os exercícios são apresentados no formato de jogos cerebrais divertidos e recreativos, e podem ser reproduzidos em dispositivos móveis ou computadores. Após cada sessão, CogniFit proporcionará um gráfico detalhado com o progresso cognitivo do usuário, facilitando a sua evolução.

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