Sobre Cookies nesta página web

Este site utiliza cookies para melhorar a sua experiência online. Ao continuar a utilizar este site sem mudar as suas preferências de cookies, assumiremos que aceita o nosso uso das cookies. Para conseguir mais informação ou mudar as suas preferências de cookies, veja a nossa política de cookies.

Escolha sua plataforma e compre
Tente um mês grátis de carga com 10 licenças.
Para que vai servir a conta?
Bem-vindo à CogniFit! Bem-vindo à CogniFit para pesquisadores! CogniFit Healthcare CogniFit Employee Wellbeing

Registe o seu e-mail a seguir para começar a cuidar do seu cérebro.

Você vai criar uma conta de gerenciamento de pacientes. Essa conta foi criada para ajudar os profissionais de saúde (médicos, psicólogos...) no diagnóstico e na estimulação cognitiva.

Vai criar uma conta de pesquisa. Esta conta foi especialmente elaborada para auxiliar pesquisadores nos seus estudos nas áreas cognitivas.

Vai criar uma conta de gestão de alunos. Esta conta foi pensada para ajudar a diagnosticar e intervir em distúrbios cognitivos em crianças e jovens estudantes.

Vai criar uma conta familiar. Esta conta foi pensada para dar acesso a avaliações e treino CogniFit para os seus familiares.

Você vai criar uma conta de gerenciamento da empresa. Esta conta foi criada para dar aos seus funcionários acesso às avaliações e treinamentos da CogniFit.

Vai criar uma conta pessoal. Esse tipo de conta foi desenhado para ajudá-lo a testar e treinar as suas habilidades cognitivas.

Você vai criar uma conta de gerenciamento de pacientes. Essa conta foi criada para ajudar os profissionais de saúde (médicos, psicólogos...) no diagnóstico e na estimulação cognitiva.

Vai criar uma conta familiar. Esta conta foi pensada para dar acesso a avaliações e treino CogniFit para os seus familiares.

Vai criar uma conta de pesquisa. Esta conta foi especialmente elaborada para auxiliar pesquisadores nos seus estudos nas áreas cognitivas.

Vai criar uma conta de gestão de alunos. Esta conta foi pensada para ajudar a diagnosticar e intervir em distúrbios cognitivos em crianças e jovens estudantes.

Você vai criar uma conta de gerenciamento da empresa. Esta conta foi criada para dar aos seus funcionários acesso às avaliações e treinamentos da CogniFit.

Você criará uma conta de desenvolvedor. Esta conta foi projetada para integrar os produtos CogniFit em sua empresa.

loading

Para o seu próprio uso (a partir dos 16 anos). As crianças menores de 16 anos podem usar a plataforma CogniFit para Famílias.

Ao se registrar e usar CogniFit, você aceita que leu, entendeu e que está de acordo com as de Uso e a de Privacidade de CogniFit.

Habilidades Cognitivas
Consistência interna
Fiabilidade Teste-reteste
Flexibilidade Cognitiva
0,726
0,842
Atenção Dividida
0,866
0,85
Campo visual
0,806
0,998
Coordenação Olho-mão
0,779
0,876
Denominação
0,687
0,782
Foco
1
0,905
Exploração Visual
0,862
0,922
Estimativa
0,761
0,986
Inibição
0,661
0,697
Memória Fonológica a Curto Prazo
0,915
0,698
Memória Contextual
0,884
0,775
Memória Visual a Curto Prazo
0,866
0,743
Memória a Curto Prazo
0,853
0,721
Memória de Trabalho
0,85
0,696
Memória não verbal
0,787
0,73
Percepção Espacial
0,611
0,907
Percepção Visual
0,751
0,882
Percepção auditiva
0,652
0,904
Planificação
0,765
0,826
Reconhecimento
0,864
0,771
Tempo de Resposta
0,873
0,821
Velocidade de Processamento
0,888
0,764
Avaliação cognitiva para pesquisas sobre depressão (CAB-DP)

Análise da fiabilidade da avaliação(Apena em inglês)Download

Avaliação cognitiva para pesquisas sobre depressão (CAB-DP)

Avaliação neuropsicológica inovadora da Depressão que permite uma triagem cognitiva completa e avalia o índice de risco do sofrimento desse transtorno de humor com excelente confiabilidade.

A quem se dirige?

Este producto não está à venda. Este produto é apenas para fins de pesquisa. Para obter mais informações, consulte Plataforma de pesquisa CogniFit

Multi-dispositivo

Avaliação cognitiva para pesquisas sobre depressão (CAB-DP)

Você vai criar uma conta de gerenciamento de pacientes. Essa conta foi criada para ajudar os profissionais de saúde (médicos, psicólogos...) no diagnóstico e na estimulação cognitiva.

Vai criar uma conta de gestão de alunos. Esta conta foi pensada para ajudar a diagnosticar e intervir em distúrbios cognitivos em crianças e jovens estudantes.

Vai criar uma conta de pesquisa. Esta conta foi especialmente elaborada para auxiliar pesquisadores nos seus estudos nas áreas cognitivas.

-
+
Número de avaliações*

* As licenças de avaliação podem usar qualquer tipo de avaliação

 

Testes computadorizados para avaliar e detectar sintomas cognitivos em Depressão

Testes computadorizados para avaliar e detectar sintomas cognitivos em Depressão

  • Avalie o índice de risco da presença de depressão
  • Para adolescentes, jovens adultos e idosos
  • A duração aproximada da prova é de 30-40 minutos
  • Análise da fiabilidade da avaliação - Apena em inglês Download

A Avaliação cognitiva para pacientes com depressão (CAB-DP) da CogniFit é uma ferramenta profissional líder, composta por testes e tarefas validadas, com o objetivo de detectar e avaliar De forma rápida e precisa a presença de sintomas, traços e disfunções nos processos cognitivos afetados na Depressão, que é um dos principais distúrbios do humor.

Este teste de depressão online inovador e fiável é um recurso científico que permite um rastreio cognitivo completo, para conhecer os pontos fracos e pontos fortes, avaliar o índice de risco da presença de Depressão e saber quais áreas são afetadas por este transtorno. Este teste psicométrico destina-se a adolescentes a partir dos 16 anos, adultos jovens, ou idosos que apresentam alguns dos factores de risco. Qualquer utilizador individual ou profissional pode lidar com estes testes de avaliação neuropsicológica sem dificuldade.

O relatório de resultados estará automaticamente disponível após o teste, que geralmente dura cerca de 30-40 minutos.

O diagnóstico de depressão requer uma avaliação multidisciplinar e um diagnóstico diferencial exaustivo para excluir que a sintomatologia inadaptada ou disfuncional possa ser melhor explicada pela presença de outra doença do estado mental, uma doença ou outras patologias.

A entrevista e a história clínica, bem como os questionários de avaliação clínica e as escalas para depressão, são as ferramentas mais eficazes para diagnosticar esse transtorno de humor, embora isso não seja suficiente para conhecer o grau de envolvimento cognitivo derivado dessa desordem. Para conhecer a profundidade da afectação, é necessário realizar uma avaliação exaustiva dos transtornos do humor através de uma avaliação clínica e neuropsicológica. Recomenda-se utilizar este teste de depressão psicométrica completo de forma complementar ao diagnóstico profissional e não como substituto da entrevista clínica.

Protocolo digitalizado para avaliação de Depressão (CAB-DP)

Protocolo digitalizado para avaliação de Depressão (CAB-DP)

Esta avaliação cognitiva completa para detecção de depressão consiste num questionário e uns testes neuropsicológicos. A sua duração é de cerca de 30-40 minutos.

O adolescente, adulto jovem, pessoa idosa ou pessoa idosa em risco de depressão deve responder a um questionário que avalia os sintomas e sinais relacionados a este transtorno, e então deve realizar uma série de exercícios e tarefas validadas que são apresentadas sob a forma de jogos de computador simples.

Questionário sobre critérios de diagnóstico

Uma série de perguntas fáceis de responder são apresentadas com o objetivo de detectar os principais critérios diagnósticos (DSM-5), sinais e sintomas da Depressão. Este questionário é uma ferramenta de avaliação e triagem para Depressão.

Factores neuro-psicológicos e perfil cognitivo

O CAB-DP continua com umas tarefas destinadas a avaliar os principais fatores neuropsicológicos identificados na literatura científica para este transtorno. Os resultados serão comparados com as escalas de acordo com a idade e sexo do usuário.

Relatório completo de resultados

No final do teste de Depressão, o CogniFit gera um relatório de resultados totalmente detalhado, que mostra o índice de risco de sofrer o transtorno (baixo-médio-alto) e permitirá que você conheça os sintomas e sinais de alerta, o perfil cognitivo, a análise dos resultados, recomendações e diretrizes. Os resultados oferecem informações valiosas, uma base para a identificação de estratégias de suporte.

Resultados Psico-métricos

Resultados Psico-métricos

A Avaliação cognitiva para pacientes com depressão (CAB-DP), emprega algoritmos patenteados e tecnologia de inteligência artificial (IA) que permitem analisar mais de mil variáveis ​​e notificar se há risco de depressão com resultados psicométricos muito satisfatórios.

O perfil cognitivo do relatório neuropsicológico tem alta confiabilidade, consistência e estabilidade. O teste foi validado através de provas repetidas e processos de medição. Projectos transversais de pesquisa foram seguidos, como o coeficiente Alpha de Cronbach, atingindo valores em torno de .9. Test-Retest testes obtiveram valores próximos de 1, o que mostra alta fiabilidade e precisão.

Ver tabela de validação

A quem se dirige?

A quem se dirige?

A Avaliação cognitiva para pacientes com depressão (CAB-DP) pode ser aplicada a adolescentes de 16 anos, adultos e idosossuspeitos de ter algum factor de Risco relacionado à Depressão.

Qualquer utilizador individual ou profissional pode lidar sem dificuldade com este instrumento de avaliação neuropsicológica da Depressão. Para usar este programa clínico, não é necessário ter conhecimento sobre neurociências ou informática. Destina-se especialmente a:

Utilizadores privados

Conhecer o estado do meu cérebro, bem como os meus pontos fortes ou fracos

Os testes de avaliação cognitiva da CogniFit para depressão permitem que o usuário conheça o risco associado a esse transtorno de humor e o estado do seu perfil cognitivo. Pode explorar os seus sintomas e descobrir quais as habilidades cognitivas relacionadas à depressão tem em melhor ou pior condição.

Profissionais de saúde

Avalie com precisão meus pacientes e ofereça um relatório completo de resultados

Os testes de avaliação neuropsicológica da Depressão de CogniFit permite auxiliar os profissionais de saúde no exercício de detecção, diagnóstico e intervenção. Detectar sintomas e disfunções cognitivas é o primeiro passo na identificação desse transtorno de humor e orientação do diagnóstico de intervenção neuropsicológica apropriada. Com este poderoso software de gerenciamento de pacientes, você pode estudar várias variáveis ​​e oferecer relatórios personalizados completos.

Familiares, cuidadores e particulares

Identifique se os meus entes queridos apresentam risco de deterioração cognitiva relacionada à Depressão

Os testes de avaliação cognitiva para a Depressão é um recurso composto por um questionário e alguns testes simples que podem ser praticados on-line. Permite que qualquer pessoa, sem conhecimento especializado, avalie os diferentes sintomas e factores neuropsicológicos identificados na Depressão. O sistema de resultados completo permite identificar se existe o risco de sofrer de qualquer dos distúrbios cognitivos relacionados a este transtorno de humor e detalha as diretrizes para cada caso.

Pesquisadores

Medir as habilidades cognitivas dos participantes da pesquisa

Com a Avaliação cognitiva para pacientes com depressão (CAB-DP) da CogniFit, os pesquisadores poderão medir de maneira rigorosa e confortável as habilidades cognitivas relacionadas à depressão dos participantes do estudo científico que estão a realizar.

Vantagens

Vantagens

A utilização deste suporte informático para avaliar de forma rápida e precisa a presença de sintomas, fraquezas, pontos fortes, traços e disfunções nos processos cognitivos afetados pela Depressão oferece múltiplas vantagens:

FERRAMENTA PROFISSIONAL

A Avaliação cognitiva para pacientes com depressão (CAB-DP) da CogniFit é um recurso profissional criado por especialistas em transtornos de ânimo. Os testes cognitivos foram patenteados. Este instrumento líder é utilizado pela comunidade científica, universidades, famílias, associações, fundações e centros médicos em todo o mundo.

FÁCIL DE GERIR

Qualquer usuário individual ou profissional (profissional de saúde, membro da família, etc.) pode manipular pessoalmente estes testes de avaliação neuropsicológica para Depressão sem necessidade de conhecimento sobre neurociências ou informática. O formato interativo deste teste permite um gerenciamento ágil e efetivo.

USO SIMPLES

Todas as tarefas clínicas são apresentadas de forma totalmente automatizada. Para torná-los acessíveis e divertidos, eles foram desenvolvidos sob a forma de divertidos jogos interativos, facilitando a sua compreensão.

RELATÓRIO DETALHADO DE RESULTADOS

A Avaliação cognitiva para pacientes com depressão (CAB-DP) permite oferecer um feedback rápido e preciso, construindo um sistema completo e útil de análise dos resultados. Fornece informações totalmente compreensíveis que nos permitem reconhecer sintomas clínicos, fracos, pontos fortes e o índice de risco.

ANÁLISES E RECOMENDAÇÕES

Este software poderoso permite analisar mais de mil variáveis ​​deste teste de depressão confiável e oferece recomendações muito específicas ajustadas ao tipo de deterioração e as necessidades de cada pessoa.

Em que casos é aconselhável aplicar este teste de Depressão?

Em que casos é aconselhável aplicar este teste de Depressão?

Com estes testes de avaliação é possível detectar de forma confiável o risco de apresentar sintomas e deterioração cognitiva relacionada à depressão em adolescentes a partir dos 16 anos, adultos jovens, ou idosos.

Se se suspeita que uma pessoa pode estar em risco de sofrer de Depressão ou de uma deficiência cognitiva relacionada, recomenda-se realizar esta avaliação o mais rápido possível. A detecção precoce permite iniciar um tratamento e um programa adequado de intervenção que ajude a evitar a deterioração funcional da pessoa.

A falta de detecção precoce, ou as ferramentas adaptadas necessárias, dificultam o funcionamento diário e podem levar a problemas no local de trabalho, na interação social ou familiar e na esfera emocional.

A depressão pode causar uma deterioração generalizada e dificuldades no funcionamento académico, laboral, social e pessoal. Principalmente pode diferenciar-se entre:

V2_ASSESS_Test_depresion_CASES_SUBTIPOS
Os sintomas mais representativos
Descrição
V2_ASSESS_Test_depresion_CASES_SINT_1
Sintomas emocionais
Sintomas físicos
Sintomas cognitivos
Sintomas associados

Sintomas emocionais

Nos transtornos depressivos, tristeza, falta de interesse, culpa ou desesperança são os principais sintomas emocionais. A dopamina e a serotonina são os principais neurotransmissores responsáveis ​​pela regulação do nosso estado emocional. Diferentes estudos sugerem que a redução da atividade dopaminérgica e serotonérgica pode estar relacionada à depressão, causando sintomas depressivos como tristeza ou apatia.

Sintomas físicos

Os transtornos depressivos estão relacionados a um desequilíbrio químico de neurotransmissores. Existem sensações físicas que podem se manifestar no decurso da depressão, como fadiga, dor de cabeça, dores musculares, falta de apetite ou problemas de sono. Se esses tipos de sintomas forem detectados, recomenda-se a realização do Teste de Depressão CogniFit (CAB-DP).

Sintomas cognitivos

A depressão está relacionada a uma série de déficits cognitivos que, além de afetar negativamente a vida diária da pessoa, contribuem para ampliar e prolongar a duração desse transtorno de humor. A literatura científica mostra consistentemente que as pessoas com depressão apresentam certas dificuldades de atenção e flexibilidade cognitiva, entre outras habilidades.

Sintomas associados

Nos transtornos depressivos, uma série de sintomas associados aparecem de maneira colateral, como irritabilidade, choro, uso de substâncias ou mudanças de peso. Estes sintomas associados são muito importantes para detectar a presença de depressão e estão relacionados são os sintomas mencionados acima.

V2_ASSESS_Test_depresion_CASES_SINT_1_5

V2_ASSESS_Test_depresion_CASES_SINT_1_5_A

V2_ASSESS_Test_depresion_CASES_SINT_1_6

V2_ASSESS_Test_depresion_CASES_SINT_1_6_A

Descrição do questionário de critérios diagnósticos

Descrição do questionário de critérios diagnósticos

A Depressão é caracterizada por uma série de sinais e sintomas clínicos. Estes indicadores podem nos fazer suspeitar da presença desse transtorno. Portanto, o primeiro passo para a Avaliação cognitiva para pacientes com depressão (CAB-DP) consiste num questionário com testes de triagem adaptados aos principais critérios diagnósticos, sinais e sintomas de depressão apropriados para cada faixa etária.

As perguntas apresentadas aqui são semelhantes às que podem ser encontradas num manual de diagnóstico, questionário clínico ou escalas de depressão, no entanto, foram simplificadas para que possam ser compreendidas e respondidas por praticamente qualquer pessoa.

Critérios diagnósticos de Depressão em adultos jovens e idosos

Consiste em uma série de itens facilmente respondidos que podem ser preenchidos pelo profissional responsável pela avaliação ou pela pessoa que realiza o Teste de Depressão. O questionário coleta itens nos seguintes domínios: sintomas emocionais (tristeza, culpa, desespero ...), sintomas físicos (fadiga, dores musculares, problemas de sono ...) e sintomas associados (irritabilidade, alterações de peso, uso de substâncias ...) .

Descrição dos testes para avaliar os fatores neuropsicológicos envolvidos na Depressão

Descrição dos testes para avaliar os fatores neuropsicológicos envolvidos na Depressão

A presença de alterações em algumas das habilidades cognitivas pode ser um indicador de Depressão. Um perfil geral das habilidades cognitivas pode nos dizer quão intenso é o intervalo de alterações cognitivas derivadas desse distúrbio. Alguns dos sintomas emocionais, físicos e associados podem ser devidos a déficits das várias habilidades cognitivas. Estes são os domínios e habilidades cognitivas avaliadas no Teste de Depressão (CAB-DP).

Domínios Cognitivos Avaliados
Habilidades Cognitivas

Atenção

Capacidade de filtrar as distrações e concentrar-se em informações relevantes.

Excelente

\ $ s % acima da média

Atenção Dividida

A atenção dividida pode ser definida como a capacidade do nosso cérebro de atender a diferentes estímulos ou tarefas ao mesmo tempo, e assim, responder às múltiplas exigências do meio envolvente. A atenção dividida não parece apenas estar relacionada à depressão, mas também parece ser um bom preditor de resposta ao tratamento, remissão dos sintomas e risco de recaída. A deterioração da capacidade de atenção dividida pode ser explicada tanto pela redução dos recursos de atenção quanto pela deterioração da ativação e/ou do controlo descendente dos recursos de atenção pelo executivo central.

634Sua pontuação

400Média para a sua idade

Foco

Atenção focalizada e Depressão. A Atenção focalizada é a capacidade de concentrar nossa atenção em um estímulo objetivo, independentemente da duração da fixação. Muitas vezes, as pessoas com depressão têm dificuldade em concentrar sua atenção em estímulos e eventos relevantes e apropriados em cada situação, com foco nos eventos e pensamentos mais negativos.

455Sua pontuação

400Média para a sua idade

Inibição

A inibição é a capacidade de controlar respostas automáticas e gerar respostas mediadas por atenção ou raciocínio. Pessoas com depressão podem ter dificuldade em inibir pensamentos negativos e, ao mesmo tempo, apresentar um excesso de inibição que leva a um bloqueio do comportamento.

684Sua pontuação

400Média para a sua idade

Atualização

O monitoramento é a capacidade de monitorar a conduta que realizamos e garantir que ela esteja em conformidade com o plano de ação preparado. As pessoas com esta desordem podem ter problemas cognitivos quando se trata de monitorar seu próprio comportamento, tendendo especialmente a considerar que estão fazendo coisas piores do que realmente estão fazendo.

620Sua pontuação

400Média para a sua idade

Memória

Capacidade de reter ou manipular novas informações e recuperar memórias do passado.

Excelente

\ $ s % acima da média

Memória a Curto Prazo

Memória de curto prazo e Depressão. A memória de curto prazo é a capacidade de manter uma pequena quantidade de informações por um curto período de tempo. O desequilíbrio em neurotransmissores e mudanças neurofuncionais, como a redução do volume do hipocampo, pode ser a razão pela qual as pessoas com depressão apresentam problemas nesse tipo de memória.

530Sua pontuação

400Média para a sua idade

Memória de Trabalho

Memória de trabalho e Depressão. Memória de trabalho é a capacidade de reter e manipular informações necessárias para tarefas cognitivas complexas, como a compreensão, aprendizagem e raciocínio do idioma. Estudos sobre a memória em pessoas com Depressão demonstraram consistentemente a dificuldade em desempenhar efetivamente tarefas de memória no trabalho.

526Sua pontuação

400Média para a sua idade

Coordenação

Capacidade de executar com eficiência movimentos precisos e ordenados.

Excelente

\ $ s % acima da média

Coordenação Olho-mão

Coordenação mão-olho e Depressão. A coordenação mão-olho é a capacidade que nos permite ser eficiente quando realizamos tarefas motoras com a mão que requerem feedback visual. Quando esta capacidade é alterada, como na Depressão, pode-se observar alguma incompatibilidade motora, bem como dificuldades no manuseio e precisão. Alguns estudos mostram que, em pacientes com depressão, a coordenação olho-mão pode ser alterada por desaceleração e falta de dopamina.

560Sua pontuação

400Média para a sua idade

Tempo de Resposta

Tempo de reação e Depressão. O tempo de reação refere-se ao tempo que passa quando percebemos algo até dar uma resposta a esse estímulo. As pessoas que sofrem de depressão geralmente mostram um tempo de resposta lento.

632Sua pontuação

400Média para a sua idade

Percepção

Capacidade de interpretar os estímulos do nosso ambiente.

Excelente

\ $ s % acima da média

Percepção Espacial

Percepção espacial e Depressão. A percepção espacial é a capacidade de posicionar-se em relação ao mundo e de interpretar espacialmente os objetos que nos cercam. Não é incomum que as pessoas com depressão experimentem alguma desorientação espacial e temporal.

522Sua pontuação

400Média para a sua idade

Percepção Visual

Percepção visual e Depressão. A percepção visual é a capacidade de interpretar a informação que nossos olhos nos dão sobre o meio ambiente. Foram descritas alterações na percepção visual de pessoas com depressão. As alterações podem atingir, mesmo em casos extremos, dificuldades para detectar as diferenças nos contrastes preto e branco.

650Sua pontuação

400Média para a sua idade

Reasoning

Capacidade de elaborar (ordenar, relacionar ...) eficientemente as informações adquiridas.

Excelente

\ $ s % acima da média

Planificação

Capacidade de planeamento e de depressão. O planeamento é a capacidade de organizar mentalmente a melhor maneira de alcançar um objetivo no futuro. As pessoas com depressão geralmente têm alterações no planeamento, o que pode causar problemas para estruturar o pensamento e seus planos no dia-a-dia.

453Sua pontuação

400Média para a sua idade

Velocidade de Processamento

Velocidade de processamento e Depressão. A velocidade de processamento é o tempo que uma pessoa precisa realizar uma tarefa mental. Em pacientes com distúrbios depressivos, o corpo é retardado tanto física como mentalmente, mostrando um fluxo de pensamento mais lento.

655Sua pontuação

400Média para a sua idade

Flexibilidade Cognitiva

Flexibilidade cognitiva e Depressão. A flexibilidade cognitiva é a capacidade do nosso cérebro de adaptar nossos comportamentos e pensamentos a situações novas, em mudança ou inesperadas. Na depressão, pensamentos negativos, de culpa ou incapacidade, tornam-se ruminações e loops dos quais é muito difícil sair.

599Sua pontuação

400Média para a sua idade

Tarefas de avaliação que contém

Nossas avaliações cognitivas digitais

Os testes digitais CogniFit são projetados para medir áreas específicas de cognição e são agrupados para formar baterias personalizadas com base nos requisitos exclusivos do desenho do estudo e da população. Saiba mais sobre nossos diferentes testes e como eles podem atender às necessidades exclusivas de seu estudo explorando os detalhes e demonstrações abaixo.

Teste de toque

O teste de velocidade REST-HECOOR foi inspirado no clássico Finger Tapping Test da avaliação NEPSY (Korkman et al., 1998). O utilizador deve clicar o maior número de vezes possível em 10 segundos e o mais rápido possível com o rato, ou o dedo se estiver a usar um dispositivo táctil, numa área definida do ecrã. Os dados são recolhidos como o número de cliques durante o tempo alocado, o número de cliques dentro da área definida e o número de cliques fora dela.

Teste de Vigilância Psicomotora

O Teste de Resolução REST-SPER foi inspirado nos paradigmas clássicos da Tarefa Go/No Go (Gordon & Caramazza, 1982), do Teste de Desempenho Contínuo (Conners, 1989; Epstein et al., 2001) e da Vigilância Psicomotora (Dinges & Powell, 1985). A pessoa que faz o teste deve clicar rapidamente nos círculos que aparecem no ecrã e ignorar os hexágonos, caso apareçam. Na tarefa existem apenas 16 itens de círculos e 8 itens de círculos e hexágonos. Para cada item, são recolhidos dados sobre o tempo de resposta, precisão de resposta e distância do cursor ao centro do alvo.

Teste de Extensão da Memória de Trabalho Visual

O teste de concentração VISMEM-PLAN teve como referência o block-tapping test de Corsi (Corsi, 1972; Kessels et al., 2000; Wechsler, 1945). Na primeira parte da tarefa, alguns círculos são iluminados, dentro de um conjunto fixo de círculos. A pessoa que faz o teste deve memorizar que círculos foram iluminados e depois tentar reproduzir a sequência na ordem correcta. Na segunda parte da tarefa, é adicionado um atraso de 4 segundos entre o primeiro e o segundo ecrã, com a finalidade de aumentar o tempo que o utilizador deve reter as informações.

Teste de coordenação olho-mão Trajetória fixa e direção previsível

O Teste de Sincronização UPDA-SHIF é baseado no Sistema de Teste de Viena (VST) (Whiteside, 2002). Nesta tarefa, o examinado é solicitado a seguir com cuidado e precisão uma bola se movendo ao longo de um caminho. A distância em pixels entre o centro da bola e o cursor movido pelo usuário será levada em consideração.

Teste de Memória Lexical Multimodal

O teste de identificação COM-NAM é baseado no teste de nomeação de Boston (Kaplan et al., 1983) e no teste de vocabulário WAIS-III (Wechsler, 1997). Para cada objeto exibido, o examinador deve escolher entre três possibilidades: 1) o objeto é apresentado pela primeira vez na tarefa, 2) a última vez que o objeto apareceu foi lido em voz alta ou 3) a última vez que o objeto apareceu. objeto foi apresentado como uma imagem.

Teste de extensão de dígitos

O teste de sequenciamento WOM-ASM está baseado no clássico teste de dígitos directos e indiretos WAIS-III (Wechsler, 1997). A pessoa que faz o teste deve lembrar e reproduzir sequências numéricas cada vez mais longas, que aparecem dígito a dígito no ecrã. A tarefa começará com uma sequência de dois números.

Teste de Memória Lexical

O teste REST-COM foi baseado no clássico Teste de Nomes de Boston (Kaplan et al., 1983), o Teste de Vocabulário WAIS-III (Wechsler, 1997), o Teste de Variáveis de Atenção (Greenberg et al., 1996) e o Teste de Aprendizagem Verbal Auditiva Rey (Schmidt, 1994). É mostrada uma série de objectos. Num novo conjunto de objectos, o tomador do teste deve reconhecer apenas os objectos que foram mostrados anteriormente. Este novo conjunto pode ser apresentado como imagens ou como palavras faladas.

Teste Stroop

O teste de equivalência INH-REST é baseado no teste clássico de Stroop (Stroop, 1935). O participante é solicitado a pressionar a barra de espaço (ir) somente se os nomes das cores na tela estiverem impressos na cor correspondente e abster-se de pressionar (não ir) se a cor das letras não corresponder ao nome da cor. cor impressa.

Teste de Atenção Dividida

O Teste de Simultaneidade DIAT-SHIF vem do clássico teste de Stroop (Stroop, 1935), do Sistema de Teste de Viena (Whiteside, 2002) e do Teste de Variáveis de Atenção (Greenberg et al., 1996). O examinado deve seguir com precisão uma bola que se move e gira em todas as direções na tela enquanto, ao mesmo tempo, realiza uma variante do teste de Stroop.

Cérebro e Depressão

Cérebro e Depressão

Apesar do enorme interesse que tem sido dedicado ao conhecimento das causas das depressões, ainda hoje não são exactamente conhecidos os mecanismos que a causam e as consequências que geram no cérebro. Os problemas emocionais, comportamentais e cognitivos relacionados à Depressão são baseados em certas alterações cerebrais. As principais áreas do cérebro que são alteradas na Depressão são o sistema límbico e o córtex pré-frontal, que estão intimamente relacionados uns com os outros.

1 Sistema límbico

O sistema límbico é formado por um conjunto de estruturas cerebrais responsáveis, em grandes traços, para identificar e gerenciar nossas emoções. As estruturas do sistema límbico que parecem ser alteradas na Depressão são o hipocampo, a amígdala, os gânglios basais, o córtex cingulado anterior e o hipotálamo, principalmente. Alguns estudos mostraram a redução do volume do hipocampo em pessoas com depressão, o que poderia explicar alguns dos problemas cognitivos associados a este transtorno.

2 Córtex pré-frontal

O córtex pré-frontal está localizado na parte mais anterior do cérebro e é responsável por funções de ordem superior, como o planeamento e outras funções executivas. Observamos um envolvimento especial do córtex pré-frontal dorsolateral e do córtex orbitofrontal pré-frontal em pessoas com depressão. O córtex dorsolateral está relacionado à iniciativa, fluência, inibição, flexibilidade cognitiva, auto-regulação, planeamento e tomada de decisão, habilidades geralmente alteradas na Depressão. O córtex orbitofrontal, que se relaciona principalmente com o comportamento social e a personalidade, também mostra uma redução em seu volume em pessoas que sofrem de Depressão.

3 Locus coeruleus

Causas de Noradrenalina: na depressão há uma diminuição neste neurotransmissor, que está intimamente relacionado com a iniciativa, fluência, inibição, flexibilidade cognitiva, auto-regulação, planeamento e tomada de decisão e atenção, habilidades geralmente alterado na Depressão.

4 Núcleo de Rafe

Diminuição da Serotonina: a serotonina desempenha um papel de liderança no humor positivo ou negativo. Quando os níveis de serotonina descem nosso sentimento de felicidade também. Também está envolvido na digestão, temperatura corporal ou sono.

5 Hipocampo

O hipocampo é o epicentro cerebral da memória. Verificou-se que em pacientes com depressão após anos de doença, o hipocampo apareceu mais estreito e encolhido, o que tem um grande impacto em todas as habilidades cognitivas relacionadas à memória.

Serviço ao cliente

Serviço ao cliente

Se tiver alguma dúvida sobre o funcionamento, gestão ou interpretação dos dados de nossas Avaliações, entre em contacto connosco imediatamente. A nossa equipa de profissionais responderá às suas perguntas e ajuda-lo-á com tudo o que precisar.

Contactar Agora

Referências científicas

Referências científicas

  • Preiss, M., Shatil, E., Cermáková, R., Cimermanová, D., Ram, I. Personalized Cognitive Training in Unipolar and bipolar Disorder: A Study of Cognitive Functioning. Front hum Neurosci. 2013 May, 8(108):1-10.
  • Penninx, B., Milaneschi, Y., Lamers, F., Vogelzangs, N. Understanding the somatic consequences of depression: biological mechanisms and the role of depression symptom profile. BMC Medicine. 2013 May 11(129):1-14.
  • American Psychiatric Association. Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-5), Fifth edition. 2013.
  • Abramson, L. Y., Metalsky, G. I., Allow, L.B. Hopelessness depression: A theory-based subtype of depression. Psychological Review. 1989, 96(2):358-372.
  • Beck, A. T., Steer, R. A., Beck, J. S., Newman C. F. Hopelessness, Depression, Suicidal Ideation, and Clinical Diagnosis of Depression. Suicide and Live-Threatening Behavior. 1993, 23(2):139-145.
  • Netler, E. J., Barrot, M., DiLeone, R. J., Eisch, A. J., Gold, S. G., Monteggia, L. M. Neurobiology of Depression. Neuron. 2002 Mar 34(1):13-25.
  • Brintzenhofe-Szoc, K. M., Levin, T. T., Li, Y., Kissane, D. W., Zabora, J. R. Mixed Anxiety/Depression Symptoms in a Large Cancer Cohort: Prevalence by Cancer Type. Psychosomatics. 2009 Jul 50(4):383-391.
  • Collins, M. M., Corcoran, P., Perry, I. J. Anxiety and depression symptoms in patients with diabetes. Diabetic Medicine. 2009 Feb 26(2):153-161.
  • Kannis-Dymand, L., Hughes, E., Mulgrew, K., Carter, J. D., Love, S. Examining the roles of metacognitive beliefs and maladaptive aspects of perfectionism in depression and anxiety. Behav Cogn Psychother. 2020 Mar 16:1-12.
  • Weissman, M. M, Bland, R. C., Canino, G. J., Faravelli, C., Greenwald, S., Hwu, H., Joyce, P-R., Karam, E. G., Lee, C., Lelouch, J., Lépine, J., Newman, S. C., Rubio-Stipec, M., Wells, J. E., Wickramaratne, P. J., Wittchen, H., Yeh, E. Cross-National Epidemiology of Major Depression and Bipolar Disorder. JAMA. 1996, 276(4):293-299.
  • Tsuno, N., Besset, A., Ritchie, L. Sleep and Depression. The Journal of Clinical Psychiatry. 2005, 66(10):1254-1269.
  • Whitton, A. E., Treadway, M. T., Pizzagalli, D. A. Reward processing dysfunction in major depression, bipolar disorder and schizophrenia. Curr Opin Psychiatry. 2015 Jan 28(1):7-12.
  • Agid, O., Shapira, B., Zislin, J., Ritsner, M., Hanin, B., Murad, H., Troudart, T., Bloch, M., Heresco-Levy, U., Lerer, B. Environment and vulnerability to major psychiatric illness: a case control study of early parental loss in major depression, bipolar disorder and schizophrenia. Molecular psychiatry. 1999, 4:163-172.
  • Nolen-Hoeksema, S. Gender Differences in Depression. SAGE journals. 2001 Oct 10(5): 173-176.
  • Sjöberg, L., Karlsson, B., Atti, A., Skoog, I., Fratiglioni, L., Wang, H. Prevalence of depression: Comparisons of different depression definitions in population-based samples of older adults. Journal of Affective Disorders. 2017 Oct 221: 123-131.
  • Martínez-Arán, A., Vieta, Eduard, Reinares, M., Colom, F., Torrent, C., Sánchez-Moreno, J., Benabarre, A., Goikolea, J. M., Comes, M., Salamero, M. Cognitive Function Across Manic or Hypomanic, Depressed, and Euthymic States in Bipolar Disorder. The American Journal of Psychiatry. 2004 Feb 161(2):262-270.
  • Rock, P. L., Roiser, J. P., Reidel, W. J., Blackwell, A. D. Cognitive impairment in depression: a systematic review and meta-analysis Cambridge University Press. 2013 Oct 44(10):2029-2040.
  • Matrazziti, D., Consoli, G., Picchetti, M., Carlini, M., Faravelli, L. Cognitive impairment in major depression. European Journal of Pharmacology. 2010 Jan 626(1):83-86.
  • Reifler, B. V., Larson, E., Hanley, R. Coexistence of cognitive impairment and depression in geriatric outpatients. The American Journal of Psychiatry. 1982, 139(5):623-626.
  • Werner, N. S., Meindl, T., MAterne, J., Engel, R. R., Huber, D., Riedel, M., Reiser, M., Henning-Fast, K. Functional MRI study of memory-related brain regions in patients with depressive disorder. Journal of Affective Disorders. 2009 Dec 119(1-3):124-131.
  • López-Figueroa, A. L., Norton, C. S., López-Figueroa, M. O., Armellini-Dodel, D., Burke, S., Akil, H., López, J. F., Watson, S. J. Serotonin 5-HT1A, 5-HT1B, and 5-HT2A receptor mRNA expression in subjects with major depression, bipolar disorder, and schizophrenia. Biological Psychiatry. 2004 Feb 55(3):225-233.
  • Kato, T. Molecular genetics of bipolar disorder and depression. Psychiatry and Clinical Neurosciences. 2007 Feb 61(1):3-19.
  • Fried, E. I., Epskamp, S., Nesse, R. M., Tuerlinckx, F., Borsboom D. What are ‘good’ depression symptoms? Comparing the centrality of DSM and non-DSM symptoms of depression in a network analysis. Journal of Affective Disorders. 2016 Jan 189:314-320.
  • Boyd, J. H., Weissman, M. M., Thompson, W. D., Myers, K. Screening for Depression in a Community Sample. Understanding the Discrepancies Between Depression Symptom and Diagnostic Scales. Arch gen Psychiatry. 1982 Oct 39(10):1195-1200.
  • McIntyre R. S., Filteau, M., Martin, L., Patry, S., Carvalho, A., Cha, D. S., Barakat, M, Miguelez, M. Treatment-resistant depression: Definitions, review of the evidence, and algorithmic approach. Journal of Affective Disorders. 2014 Mar 156:1-7.
  • Berman, R. M., Narasimhan, Meera, Charney, D. S. Treatment-refractory depression: Definitions and characteristics. Depression & Anxiety. 1997 Dec 5(4):154-164.
  • Fava, M. Diagnosis and definition of treatment-resistant depression. Biological Psychiatry. 2003 Apr 53(8):649-659.
  • Fava, M., Davidson, K. G. Definition and epidemiology of treatment-resistant depression. Psychiatric Clinics of North America. 1996 Jun 19(2):179-200.

Por favor, escreva o seu endereço de e-mail